Tão bom ter família. Tão bom poder ter com quem partilhar!
No entanto, muitos problemas existem no seio familiar em vários momentos. São de vária ordem. Têm as suas consequências.
Quantas pessoas gostariam de ter família, de ter um ombro amigo, de ter ajuda, de poder dar?
Percorrendo as redes sociais, observamos sorrisos, locais bonitos. Tudo parece belo e o sentimento é de que os problemas ficam fora destas redes. De vez em quando, um símbolo negro é sinónimo de tristeza. Sim, porque ela chega e avisa primeiro. E assim, partilhamos comentários salutares de forma a amenizar o sentimento devastador da pessoa.
Escutamos as notícias, os cenários futuros ao nível da economia não são animadores. Tudo está mais caro. A área financeira familiar terá sérios agravamentos, dizem as perspectivas.
Os hospitais sem respostas para quem está para dar à luz, as escolas sem professores e tantas outros fatores que afetam a harmonia e bem estar familiar.
Há que fazer melhor gestão do tempo, do dinheiro e sobretudo, das emoções, do estado de Espírito. Porque afinal, temos Esperança no nosso Senhor. É com Ele que podemos contar quando a vida sai fora dos carris. Quando a noite vem e não há vontade de continuar.
Sempre ouvimos que há o tempo das vacas gordas e o tempo das vacas magras. Magras sem sustento. E Portugal, devido à seca já está a fazer gestão da água.
Em tempos conturbados, o que fazer enquanto família?
«Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente.» 1 Timóteo 5:8
É isso, cuidar uns dos outros!
Estar atentos e desenvolver entreajuda.
Apoio, respeito, dignidade, solidariedade, ternura são palavras de ordem no agregado familiar.
Todos os elementos são necessários, mais velhos e mais novos.
Há que olhar o horizonte, juntos e se possível, de mãos dadas.
Contar com a sabedoria dos idosos.
Garantir que a presença e participação de todos é essencial.
Publicado na página Portugal em oração.