Há algum tempo tirei uma fotografia a uma montra – de ouro!
Quando pensamos em ouro que associações fazemos? Que imagem nos vem à cabeça?
Um metal nobre, usado principalmente na confeção de joias. É sinal de realeza. Desde a antiguidade e até aos dias de hoje podemos encontra-lo em determinados símbolos, na arca da Aliança (Velho Testamento), em moedas, na aliança do casamento, na medalha dos jogos olímpicos que premeia o primeiro lugar e em tantos outros objetos.
Expressões há…«Tu vales ouro»; «Um amigo vale ouro»; «A palavra vale prata mas o silêncio vale ouro»; «Nadar em ouro»; «A peso de ouro»; «Ouro negro»; «Nem tudo o que reluz é ouro».
Podemos ainda apelida-lo de áureo ou dourado.
Algumas figuras célebres como Bob Marley, Mahatma Gandhi, William Shakespeare ou Benjamim Franklin deixaram-nos frases célebres empregando a palavra ouro.
Quanto às reservas de ouro de Portugal a nível mundial, estamos no 13º lugar.
Também a Bíblia apresenta várias referências, note-se um dos exemplos que atenta para a importância da beleza interior:
«A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus». (1 Pedro 3:3-4).
Porém, há um princípio que pretendo destacar: A regra de ouro. Trata-se da expressão atribuída a um princípio que Jesus ensinou: «Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.» Mateus 7:12. Esta incita-nos a demonstrar o amor ativo.
Já pensou nisto? Cada ação nossa em benefício dos outros. Porque afinal queremos o bem para nós!?
Assim, que a nossa conduta diária seja de ouro puro! Uma montra fina, elegante, graciosa e aprazível. Fica o desafio…
Foto: Andrea Ramos