Quem não gosta de ganhar presentes? Ainda há pouco saímos de uma época em que as prendas geram expectativa, principalmente aos mais pequenos e fazem os bolsos dos grandes ficar mais vazios. Infelizmente não passamos tempos fáceis.
Livros, vales, joias, brinquedos, artigos de desporto e do lar, experiências, itens feitos pela própria pessoa e tantas mais ideias servem para surpreender alguém no aniversário ou em datas especiais. Preparar um embrulho bonito, colocar um cartão e já está. A primeira impressão do invólucro gera reação, por mais simples que seja a oferenda. O prazer de receber: o encanto.
O ato de dar traz elevada satisfação, seja pelo presente em si, pelo motivo, por ver a reação da pessoa, por se sentir útil, por gerar boas emoções no outro, enfim.
Costuma dizer-se que conta a intenção e não o preço do artigo que se dá. Há dádivas, porém que não envolvem dinheiro. Um sorriso, um abraço, palavras de apreço e afeição, elogios.
Presentar, ato de altruísmo. Diz-se que faz bem à saúde mental e física, fortalece relacionamentos porque a demonstração de afeto traz equilíbrio nas relações humanas.
Escolher um presente de aniversário é por vezes um desafio. Existe carga emocional quando se trata de alguém a presentar muito especial. A psicologia sugere que tal ato acarreta mais prazer do que o ato de receber. Proporciona bem-estar e combate-se a tristeza. E quando damos sem haver motivo de data especial? Dar porque apenas queremos, qual é o sentimento?
Quando damos tempo, ele é precioso. Há filhos que reclamam tempo dos pais. E quando damos tempo de escuta?
Jesus, o nosso maior exemplo que deu a sua própria vida.
Mais do que o valor do objeto que se entrega a uma pessoa que nos é querida, existe atenção, carinho, reforça sentimentos e dá-nos a sensação de eficácia.
Todos os dias são dias de dádiva! Recebemos tanto logo pela manhã! O sol, o ar que respiramos, a vida… é Deus quem nos dá de graça tudo isso.