Noticias que nos surpreendem cada vez mais. Atrocidades contra a vida humana. Não dá para entender tanto horror. E isto de pessoas para pessoas…
Já não há amor? Compaixão?
Não deviam os governos apelar ao civismo, ao amor, à ética, à paz, ao respeito, ao bem comum?? E a lista seria imensa…
Não devia um pai amar, cuidar, estimar, incentivar um filho? E a lista também é infinda.
E abatem-se vidas num instante…
Topo das preocupações por vezes é o dinheiro, é enviar mensagens carregadas de ódio, é ver quem sobe mais ao poder. E tantas outras preocupações que espremidas dão em nada.
A raiva e o ódio cultivam-se em terrenos férteis. Há quem regue esses terrenos, infelizmente.
Apesar de muitas pessoas não acreditarem que a Bíblia é a palavra de Deus para a humanidade e estão no seu direito, sei que esta é verdadeira. É um guião, um mapa. Alerta-nos. Há muitas coisas escritas há muito tempo que vêm revelar-se. Note-se:
«Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.»
2 Timóteo 3:1-5
Sim, temos tempos trabalhosos. O mau substituiu o bom. A crueldade é agonizante. Onde está o amor?
Este mundo está às avessas porque o homem dono de si mesmo acha que tudo pode. Que é dono de si e de tudo.
Mas Deus permite determinadas coisas talvez para a humanidade abrir os olhos.
Reflitamos enquanto é tempo. Amanhã pode ser tarde demais…
«E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.»
Mateus 24:12
O amor muda cenários, ele transforma. Ele apruma.
«Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.» 1 João 4:7
Amor versus crueldade…vale a pena pensar nisto. E talvez o nosso mundo fosse diferente…
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