Oh que doce maravilha é observar meus filhos
Que belo é ver seus rostos silenciosos, quietos
Que criaturas tão belas que Deus me ofertou
Tão ternos, tão doces, tão queridos são meus filhos
Amo-os com amor de mãe
Amo-os de todo o coração
O seu respirar é calmo e acalma meu estado
As suas mãos quentes
Aquecem
A meiguice que irradiam
Transparece
Minha companhia das noites
Meus meninos tão queridos, tão fofos
São estes os meus filhos!
Dedicatória aos meus filhos
Foto: Manesh Xav’z
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O menino em paz dormiaNum sono bom, fecundo(Naquele dia)Capaz de socorrer o mundoTal era o desejo que possuía(Profundo) Com motores de propulsãoPela Lei da ação e reaçãoInventou um colossal foguetão Inseriu-lhe combustível potenteÀ lua planeava
Não, não te vejo assimComo vício, (unicamente exercício)Gosto de escrever porque simBrinco com as palavrasElas prezam-me a mim Flores são encanto, simEmerjo em felicidade, enfim(Sem motivo evidenteSe devem presentearE não na inquietação frequenteQuando o clima
Há tuneis longos em que a luz demora a aparecerAssim se afigura a nossa vidaHá momentos escuros onde a luz nem sequer se deixa ver Como tudo começou? Em trevas, um abismo giganteE com poder
