
Minha querida Expo’98
Quão longínqua estás do meu coração!
Tantos dias ainda faltam para te ver…
Quando ouço falar no teu nome
No rádio, na televisão
Já nem sei o que fazer!
Meu desespero é tão grande
Que o rio Tejo quase não alberga todas as minhas lágrimas.
Estou desesperado!
Por favor, apressa-te pois anseio muito ter-te a meu lado!
A ponte Vasco da Gama tentou-me consolar
Mas nem mesmo assim consegue aí chegar!
Sim, sem dúvida és o Amor da minha vida!
Aquela por quem sempre esperei
Aquela por quem sempre espero…
1998. Para o Diário de Notícias sobre a Expo’98 – ‘Concurso’ em 98 Palavras
Foto: internet