
Cá está mais uma crónica. Obrigada Megafone!
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https://www.publico.pt/2023/03/07/p3/cronica/acordar-cedo-inverno-galochas-bolor-2036105.
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Vislumbro o tempo das vacas magras e tenho a marmita à mão, pois esta já não a dispenso. Dá-se sugestão aos filhos de abandonar o fast-food e comer a alface que a horta gerou de
Vou no autocarro. As máscaras, felizmente já não tapam rostos. Também já não escondem sorrisos, não servem mais para amparar lágrimas, esconder o nariz vermelho de tantas assoadelas ou ocultar herpes. Sinto-me estranha, esquisita. Talvez
Lembro-me do respeito que existia na escola antigamente. Cada um na sua função, aluno e professor, sem atropelos. Um professor, figura importante na educação. Pode e deve ser uma inspiração. Recordo a minha professora primária