Cá está mais uma crónica. Obrigada Megafone!
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https://www.publico.pt/2023/03/07/p3/cronica/acordar-cedo-inverno-galochas-bolor-2036105.
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O verão assusta e não é de agora. Era uma miúda e todos os verões, o mesmo: fagulhas cinzentas que imitavam neve, sirenes, trevas de dia, o ar irrespirável, gente a levar leite aos bombeiros,
Vou no autocarro. As máscaras, felizmente já não tapam rostos. Também já não escondem sorrisos, não servem mais para amparar lágrimas, esconder o nariz vermelho de tantas assoadelas ou ocultar herpes. Sinto-me estranha, esquisita. Talvez
Escrevo. Escrevo numa base reflexiva. Estamos juntos como humanidade na luta contra o tempo, contra um bicho papão, diria até bicho da morte. Até então fazíamos planos, não disponhamos tempo para determinadas coisas importantes da
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