
Acorda o dia em Portugal.
Um Portugal que é meu.
Destapado o escuro véu…
Raios de esplendor.
Oferta do Criador.
Vem a manhã sorrateira.
Uma foto certeira.
Foto: Andrea Ramos
Acorda o dia em Portugal.
Um Portugal que é meu.
Destapado o escuro véu…
Raios de esplendor.
Oferta do Criador.
Vem a manhã sorrateira.
Uma foto certeira.
Foto: Andrea Ramos
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução por quaisquer meios, salvo em breves citações com indicação da fonte, sem prévia autorização da Autora.
Porque nada sou ao pé de TiPorque És mais do que imaginoPorque És soberano, divino!Porque não sou nada, Tu És! Numa pesada cruzDolorosaVenceste a própria morte(Não suportou Tua bondadeTua excelência e caridade) Porque nada sou,
A Expo’98 palavra tão falada, tão mistaComo um novo mundo para Lisboa,Até perder de vista Oceanos de mil cores estamos a unirFicará em nossas memórias para o porvirGraças aos trabalhadoresQue tanto esforço fizeramTantas dores sentiramPara
Um beijo ardilosoQue o demo planeouUma proposta alicianteBeijo que o dinheiro comprouUm dos teus, manhosoE um plano repugnanteCom esse beijo te entregou O porquê de um beijo amargoCom sabor a traiçãoFoi-se o bem-querer(Milagres a acontecer)E