Acorda o dia em Portugal.
Um Portugal que é meu.
Destapado o escuro véu…
Raios de esplendor.
Oferta do Criador.
Vem a manhã sorrateira.
Uma foto certeira.
Foto: Andrea Ramos
Acorda o dia em Portugal.
Um Portugal que é meu.
Destapado o escuro véu…
Raios de esplendor.
Oferta do Criador.
Vem a manhã sorrateira.
Uma foto certeira.
Foto: Andrea Ramos
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Vida que és VidaÉs sopro divinoÉs inspiração celesteVida concedidaNão encerras perdidaQuando Deus comparece Chama acesa é a VidaEmerge da verdadeVida que é vividaSem protecção, sem guaridaPerpassa ansiedade VidaDesperta realidadeViveE sê assumida Oh Vida[que trazesTanta alegria,
Ó senhor o que faço, dizemos na afliçãoDe servo não passo, mas noutra prisão “Meu Deus ajuda-me!”Dizemos nós na angústiaSúplica, sabemosNo tremor do coração É “dó do faminto”Mas sem nada fazer“É carinho”, dizemosSem acçãoFicamos ali
Este é um poema de NatalEmbrulhado de maneira talQue em jeito de exclamaçãoVos trago um amor seguro no peitoComo oferenda ao vosso coração Natal que é nascimentoIgnorado, esquecido por vezesBrilham luzes cintilantes no adventoMas apagadas