Ó senhor o que faço, dizemos na aflição
De servo não passo, mas noutra prisão
“Meu Deus ajuda-me!”
Dizemos nós na angústia
Súplica, sabemos
No tremor do coração
É “dó do faminto”
Mas sem nada fazer
“É carinho”, dizemos
Sem acção
Ficamos ali para ver
Vidas vazias, conhecemos
E nada então fazemos?
Dar O GRANDE a conhecer
É a nossa missão…
Ele é O Supremo
Ele é tudo, fiquem pois a saber
Mas “no mundo
Tereis aflições”
Fala o livro dos livros
É verdade! Concordamos afinal
Mas sempre nos queixamos
Quando aparece o mal
O maior acontecimento
É a cruz meu amigo!
Não vivas do momento
Deixa o desalento
E crê no Deus Vivo!
Aqui e agora
Não, não deites fora a maior alegria e sentimento
Despega o tormento
Aceita o preenchedor do coração
Aceita o Deus do amor, do perdão
Esta chama viva tu podes alcançar
A palavra tudo
Não encerra, sabeis!
Ele é o magnífico
O maior, O rei dos Reis
2009 Foto: Patricia McCarty